quarta-feira, 22 de março de 2017

A ARMADILHA DA LISTA FECHADA E DO FINANCIAMENTO PÚBLICO DE CAMPANHA.

Nossa!
Lá vem os caras (essa gente com fichinha marcada de novo), pior que não se cansam de golpear o povo....
Os sem vergonhas agora querem implantar o estelionato do voto popular na lista fechada e obrigar nossos impostos a financiarem as eleições, isso é um ABSURDO, e nem cabe comparação com outros Países que adotaram esse modelo, pois a GÊNESE deles não é a nossa, nunca foi e nem nunca será...
Galera, será que esse pessoal não se dá conta do descontentamento da população? Respondo eu, eu mesmo! 
Dá sim! mas querem no fundo que nos lixemos, apesar de seus discursos inflamados a favor do povo rsrsrs (só sorrindo muito).
Mas vamos lá tentar enfrentar o mérito dessa questão!
Nossa nação não tem histórico de conhecer contexto programático dos partidos, até mesmo porque eles na maioria das vezes não se pautam pelos seus Estatutos e sim pelos seus interesses espúrios. Por constatação estatística, grande parte de nossa população não se lembra em quem votou no último quadriênio.
Se já não bastasse, soma-se a isso a dependência do Poder Legislativo ao Executivo, com isso a subserviência.
Até admite-se a coalizão por identidade programática, mas para barganha do toma lá, e dá cá, jamais!  Governo de coalizão não deve ser governo de Imposição ou de Negociata. O parlamento precisa e deve ser Livre, sem cabresto ético, moral, financeiro ou político, pois o Legislativo é uma casa fundamental para democracia, não obstante ao seu elevado custo anual. 
Estou seguro que valeria a pena ver em funcionamento nesse momento a proibição em todos os níveis das coligações partidárias (chega de votar em um e eleger o outro), a quantidade mínima de votos por estados para o partido (caso não atinja o número mínimo de voto o partido ficará sem representação), e por último e não menos importante às candidaturas independentes.
 A única leitura que faço, e que infelizmente esses caras perderam, há muito tempo, o norte magnético na bússola da política brasileira, que é o anseio, a dignidade, a esperança, o sonho depositado na urna via voto popular, para transformar como um todo a realidade atual do Projeto e da Prática de um Estado Honesto, Justo e Competente, principalmente para que haja tempo, pelo menos para que nossas crianças e adolescentes possam usufruir daquilo que precisam e merecem. 
Apesar de ser utópico ultimamente, mas ser um Estadista deveria ser o único Compromisso dos Políticos.
Pois Lista Fechada e Financiamento Público na atual realidade, só servem para eles, semideuses (apesar de que o Moro tem desmistificado), e não para nós, meros humanos.




terça-feira, 21 de março de 2017

USO DE MOEDA VIRTUAL DOBRA A CADA ANO!


O investidor internacional e entusiasta das criptomoedas Willy Woo publicou um estudo essa semana afirmando que a quantidade de pessoas que passam a usar bitcoins (moeda virtual) dobra de volume a cada 12 meses. Para chegar a esta conclusão, segundo o portal CoinDesk, ele usou como base as pesquisas feitas no Google Trends e em outras ferramentas de busca sobre o assunto.
Willy enfatiza que para verificar o preço periodicamente da moeda, uma parcela significativa de usuários digita as letras ‘BTC USD’ no Google. “Eu diria que podemos usar este termo de pesquisa como um proxy efetivo para o crescimento do engajamento de usuários bitcoin ativos ao longo do tempo. Desta forma podemos ver que a base de usuários bitcoin está em um período de crescimento exponencial,” disse.
Via gráfico ficou demonstrado que existe uma ordem de magnitude de crescimento a cada 3.375 anos. De acordo com essa ordem, a base de usuários dobra aproximadamente a cada 12 meses.

Já em outra notícia publicada nesta semana revelou indícios do crescimento do uso do Bitcoin como moeda. De acordo com o site global de notícias Quartz, o provedor de pagamentos BitPay teria registrado mais de 200 mil pagamentos processados com a moeda criptográfica de dezembro de 2015 á fevereiro de 2017.  Os valores destes pagamentos totalizaram cerca de 160 milhões de dólares.


segunda-feira, 20 de março de 2017

CONSUMIDOR ENDIVIDADO, AFIRMA CNC...


A Confederação Nacional do Comércio (CNC) se pronunciou após a comemoração do Dia do Consumidor, observando que apesar de ofertas e promoções terem se multiplicado, ficou resgatada a preocupação latente e real do mercado. Segundo a entidade, 60 milhões de brasileiros estão com débitos pendentes, num montante que soma cerca de R$ 200 bilhões.
Na tentativa de conter a onda de endividamento, que hoje atinge quase 60% das famílias brasileiras, tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que reforma o Código de Defesa do Consumidor (PL 3515/2015). Particularmente, tenho o receio que o crédito possa ser restringido, em razão da análise somente do indicador quantitativo, desprezando-se o qualitativo.  
A proposta disciplina a oferta de crédito, prevendo mecanismos que garantam mais transparência nas transações, além do estímulo à conciliação, à educação financeira e prevenção e tratamento de situações de endividamento excessivo. O projeto já foi aprovado pelo Senado e agora tramita na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara.
Presidente da comissão no último ano, o deputado Marco Tebaldi, do PSDB de Santa Catarina, avalia que a reforma do Código de Defesa do Consumidor deverá ser uma prioridade em 2017. “Tenho muita esperança que a gente possa aprovar isso e depois consiga reduzir esse grande percentual de famílias e de pessoas superendividadas.” Mesmo o Deputado Tebaldi raciocinando assim, penso que esse Projeto de Lei poderá se ater somente ao campo hipotético, sem que tenha a consequência prática que ele aguarda, e que os Brasileiros precisam, pois pode ser uma compressão no mercado de crédito, se não for adotados em sua plenitude os mecanismos corretos e principalmente os necessários.   

Pelo projeto em discussão na Câmara, o endividamento não pode ultrapassar 30% da renda, exceto o financiamento da casa própria. O texto pretende estimular também a conciliação entre credores e devedores, desafogando o Poder Judiciário. Por um lado, os planos de pagamento devem informar medidas que facilitem o fim da dívida, como novos prazos e redução de encargos. Por outro, devem prever que o consumidor se abstenha de condutas que agravem sua condição de superendividado.

Pesquisa feita pelo Instituto de Psiquiatria da USP indica que 80% dos endividados apresentam um alto índice de sofrimento psíquico, o que já vem sendo uma constante nestes últimos anos, em função da crise política e econômica com consequências sociais imagináveis.

quinta-feira, 9 de março de 2017

RESOLUÇÃO PROÍBE BANCOS DE COBRAR JUROS MAIORES EM CASO DE INADIMPLÊNCIA.





Pelo menos algum motivo para os simples dos mortais comemorarem!
É que o Diário Oficial da União publicou a resolução que oficializa a decisão anunciada na semana passada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) que impede as instituições financeiras de cobrar taxas de juros de mercado dos clientes no caso de atraso nos pagamentos. A resolução do Banco Central (BC) entra em vigor em 1° de setembro.

Atualmente, os bancos podem cobrar juros de mora (punitivos) e juros remuneratórios. No caso dos juros remuneratórios, cobrados por dia de atraso, os bancos podem fixar a taxa com base nos juros definidos na ocasião da assinatura do contrato ou de acordo com as taxas vigentes de mercado.
Com a decisão do CMN, os bancos podem cobrar os juros de mora, e, no caso dos juros remuneratórios, a mesma taxa pactuada no contrato para o período de adimplência da operação. Segundo a publicação no Diário Oficial, “é vedada a cobrança de quaisquer outros valores além dos encargos previstos nesta resolução”.
Ao anunciar a medida, o BC destacou que ela traz mais uniformidade às operações de crédito e torna as regras mais claras para os clientes. No atual momento de queda de juros, no entanto, ela não significa juros mais baratos, já que as taxas de mercado (dos novos contratos) podem estar mais baixas do que os juros fixados no momento de assinatura dos contratos.


Vale a pena conferir...

quarta-feira, 8 de março de 2017

CHINESA WECASH QUE ATUA COM FINTECH, ATERRIZA NO BRASIL!

                                                                                                  
     


Com uma nova proposta, a maior plataforma de avaliação de risco de crédito da Ásia em 3 anos de existência, a Wecash anunciou nesta semana sua vinda para o nosso País. Ela foi considerada pela KPMG como uma das 100 melhores fintechs do mundo. A empresa oferece relatórios gratuitos sobre as condições dos solicitantes para as instituições financeiras e passa a ser remunerada com um percentual da transação somente se o tomador do empréstimo ou financiamento pagar suas contas em dia. Desta forma ela afirma garantir uma economia na ordem de bilhões de reais à receita dos bancos e instituições financeiras.
Graças a este modelo, a Wecash já conta com mais de 63 milhões de usuários ativos e um valor de mercado próximo a R$ 1 bilhão. A empresa possui unidades no Vale do Silício, nos Estados Unidos, Pequim, Indonésia, Vietnam e agora São Paulo.
É sabido, que a chegada do novo modelo de negócios da Wecash ao Brasil vai enfrentar diretamente o primeiro problema do modelo de análise de crédito praticado no país, que é o custo da consulta à negativação das pessoas, que na verdade encarece todo processo de resultado.
Para alcançar tais resultados, a empresa construiu uma infraestrutura tecnológica para extrair, processar, relacionar e validar mais de oito mil variáveis e dados sobre cada consumidor em tempo real, o que possibilita gerar um relatório altamente detalhado sobre o perfil de risco de uma pessoa. Isto é feito com o suporte de uma plataforma integrada de avaliação de crédito e análise de risco que combina as tecnologias mais avançadas do setor: Inteligência Artificial, Machine Learning, Computação Cognitiva, Modelos Computacionais de Predição de Risco, Blockchain, Big Data, Mineração de Dados, Psicometria e Computação em Nuvem, entre outros